A partir de 1º de outubro de 2017, a conta de luz fica mais cara porque a bandeira será a vermelha no patamar dois, o mais alto. É consequência da falta de chuvas, só lembrando que as represas brasileiras estão com pouco volume de água e o sol é uma solução real, abundante e presente.
Em três meses, a conta de luz subiu 40%. A conta de luz vai aumentar ainda mais. A partir deste domingo (1º), a tarifa sobe para todo mundo.
Em junho, a bandeira tarifária era verde, que não tem adicional. Em julho mudou para amarela, que tem custo extra de R$ 2,00a cada 100 kwh. Em agosto foi para vermelha, patamar um, com acréscimo de R$ 3,00. Em setembro, voltou para a amarela. E agora vai para vermelha patamar dois, com aumento de R$ 3,50.
A culpa é da seca. Dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico mostram que as represas de todas as regiões brasileiras estão com pouco volume de água em seus reservatórios. Com isso, o governo reduz a produção das hidrelétricas e aumenta o uso das termelétricas, que geram uma eletricidade mais cara.
Nos últimos 12 meses, segundo o IBGE, o custo da energia elétrica subiu mais de 5%, o dobro da inflação. Mas o consultor Mauro Calil lembra que o impacto da nova bandeira é bem maior para quem ganha menos: “A energia elétrica para uma família de baixa renda pode representar 5% da renda. Para uma família de alta renda vai representar 1% ou 2%, ou até menos do que isso”.
As bandeiras tarifárias só não valem para Roraima que ainda não faz parte do Sistema Interligado Nacional.
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